Desde agosto, o Brasil entrou no modo mais caro (e poluente) de gerar energia: a tal da bandeira vermelha 2. A ANEEL acionou o patamar mais caro do sistema de bandeiras tarifárias, e isso significa um custo extra que pesa direto no seu bolso.
Mas o que exatamente é essa tal de bandeira vermelha 2? Por que ela foi ativada? E, principalmente: como você pode evitar sentir esse impacto na conta de luz sem abrir mão do seu conforto?
A gente explica tudo e te mostra um caminho mais inteligente, e mais econômico.
Bandeiras tarifárias na conta de luz
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado para indicar ao consumidor, de forma simples e direta, como está o cenário de geração de energia no país. Cada cor representa um custo diferente, conforme a situação das usinas e a necessidade de recorrer a fontes mais caras.
Veja como funciona:
Bandeira verde: tudo certo, sem taxa extra.
Bandeira amarela: sinal de alerta. A geração se torna um pouco mais cara, exigindo um repasse de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos.
Bandeira vermelha patamar 1: indica que os custos estão ainda mais elevados. Isso acontece quando as condições climáticas pioram ou há maior uso de fontes não-renováveis. O acréscimo é de R$ 4,463 por 100 kWh.
Bandeira vermelha patamar 2: representa o momento mais crítico. A cobrança adicional sobe para R$ 7,877 por 100 kWh consumidos.
Por que a bandeira vermelha 2 foi acionada?
O principal motivo é a combinação entre clima seco e uso de fontes caras e poluentes. Com menos chuvas, os reservatórios das hidrelétricas ficam baixos e não geram energia suficiente.
Para cobrir essa demanda, o país aciona as termelétricas, que funcionam queimando combustíveis fósseis. Esse processo polui mais, custa caro e pressiona o sistema, tanto no bolso do consumidor quanto no meio ambiente.
A bandeira vermelha 2 é um grito do sistema dizendo: "não tá dando conta".
Uma opção mais barata e sustentável
A boa notícia é que existe alternativa. A Metha conecta você a uma fonte de energia 100% limpa e mais barata. E o melhor: você não precisa investir em painéis solares, trocar de endereço ou mudar sua rotina.
Você continua recebendo energia da distribuidora, mas passa a ser abastecido por uma fonte renovável. E o resultado?
Economia de até 15% todo mês, inclusive nos períodos de bandeira vermelha 2.
Quer saber como funciona? Clique aqui e veja como é simples economizar com energia limpa.
Conclusão: a bandeira vermelha 2 é um sinal de alerta, e também uma oportunidade
A ativação da bandeira vermelha 2 mostra que o modelo tradicional de energia está caro, instável e pouco sustentável. Mas você não precisa aceitar pagar mais por isso.
Mas tem uma saída inteligente, digital e limpa.
Com a Metha, você economiza até 15% por mês sem instalar nada, sem dor de cabeça e sem depender de bandeirinha.
A energia vem da mesma rede, mas com origem 100% renovável e com desconto garantido.
Você escolhe uma alternativa limpa, acessível e inteligente, sem surpresas na fatura e com economia real todos os meses. Saia da bandeira vermelha 2, escolha a Metha e pague menos pela sua energia.
Desde agosto, o Brasil entrou no modo mais caro (e poluente) de gerar energia: a tal da bandeira vermelha 2. A ANEEL acionou o patamar mais caro do sistema de bandeiras tarifárias, e isso significa um custo extra que pesa direto no seu bolso.
Mas o que exatamente é essa tal de bandeira vermelha 2? Por que ela foi ativada? E, principalmente: como você pode evitar sentir esse impacto na conta de luz sem abrir mão do seu conforto?
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O sistema de bandeiras tarifárias foi criado para indicar ao consumidor, de forma simples e direta, como está o cenário de geração de energia no país. Cada cor representa um custo diferente, conforme a situação das usinas e a necessidade de recorrer a fontes mais caras.
Veja como funciona:
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Bandeira vermelha patamar 1: indica que os custos estão ainda mais elevados. Isso acontece quando as condições climáticas pioram ou há maior uso de fontes não-renováveis. O acréscimo é de R$ 4,463 por 100 kWh.
Bandeira vermelha patamar 2: representa o momento mais crítico. A cobrança adicional sobe para R$ 7,877 por 100 kWh consumidos.
Por que a bandeira vermelha 2 foi acionada?
O principal motivo é a combinação entre clima seco e uso de fontes caras e poluentes. Com menos chuvas, os reservatórios das hidrelétricas ficam baixos e não geram energia suficiente.
Para cobrir essa demanda, o país aciona as termelétricas, que funcionam queimando combustíveis fósseis. Esse processo polui mais, custa caro e pressiona o sistema, tanto no bolso do consumidor quanto no meio ambiente.
A bandeira vermelha 2 é um grito do sistema dizendo: "não tá dando conta".
Uma opção mais barata e sustentável
A boa notícia é que existe alternativa. A Metha conecta você a uma fonte de energia 100% limpa e mais barata. E o melhor: você não precisa investir em painéis solares, trocar de endereço ou mudar sua rotina.
Você continua recebendo energia da distribuidora, mas passa a ser abastecido por uma fonte renovável. E o resultado?
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Conclusão: a bandeira vermelha 2 é um sinal de alerta, e também uma oportunidade
A ativação da bandeira vermelha 2 mostra que o modelo tradicional de energia está caro, instável e pouco sustentável. Mas você não precisa aceitar pagar mais por isso.
Mas tem uma saída inteligente, digital e limpa.
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