Nesta terça-feira, 10/06, a ANEEL regulamentou uma mudança importante: famílias de baixa renda que consomem até 80 kWh por mês podem agora ter conta de luz gratuita.
A medida tem potencial de beneficiar mais de 17 milhões de famílias em todo o país, trazendo alívio no orçamento de quem mais sente o peso das despesas mensais com energia elétrica.
Mas, como todo benefício, ele possui regras e limites que são importantes conhecer. Neste artigo, vamos explicar como funciona a tarifa social, o que muda com a nova regra e quais são as alternativas para quem não se encaixa nesses critérios.
Como funciona a Tarifa Social
A Tarifa Social de Energia Elétrica é um programa que concede descontos na conta de luz para famílias de baixa renda.
Para ter direito, é necessário:
Estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico)
Atender aos critérios de renda familiar definidos pelo programa
Ou ser beneficiário do BPC (Benefício de Prestação Continuada).
Com a nova regulamentação:
Famílias que consumirem até 80 kWh no mês terão gratuidade total na conta de luz.
Para consumos acima de 80 kWh, continuam valendo os descontos proporcionais já previstos na Tarifa Social.
É um avanço importante dentro das políticas públicas de apoio ao acesso à energia elétrica.
Por que o consumo de 80 kWh ainda é um desafio
Apesar da nova regra trazer alívio, é importante entender o que representam esses 80 kWh de consumo de energia:
Uma geladeira pode consumir cerca de 30 a 40 kWh/mês.
Um chuveiro elétrico pode acrescentar 40 kWh/mês com uso diário.
Luzes, televisão e eletrodomésticos completam o restante do consumo.
Ou seja, o limite atende bem famílias com consumo bem reduzido, mas pode ser desafiador para residências com mais moradores, eletrodomésticos essenciais ou outras necessidades.
Por isso, embora a conta de luz gratuita beneficie muitos, não alcança todos.
Outras alternativas para economizar na conta de luz
Para quem não se enquadra na Tarifa Social, existem outras possibilidades de economia. Uma delas é o modelo oferecido pela Metha.
A Metha permite acesso à energia limpa com:
Descontos de até 15% na conta de luz todos os meses;
Sem necessidade de obras ou instalação de painéis
Acompanhamento digital completo pelo aplicativo
Possibilidade de zerar a conta de luz indicando amigos
Informação sempre faz a diferença
Entender como funciona a tarifa social e quais são as opções disponíveis ajuda cada consumidor a buscar o que faz mais sentido para sua realidade.
Existem caminhos para reduzir o custo da energia, tanto por meio de programas sociais quanto através de soluções como a que a Metha oferece: práticas, digitais e com impacto direto no valor da fatura.
Quer conhecer um modelo simples e digital para economizar energia? Conheça a Metha.
Nesta terça-feira, 10/06, a ANEEL regulamentou uma mudança importante: famílias de baixa renda que consomem até 80 kWh por mês podem agora ter conta de luz gratuita.
A medida tem potencial de beneficiar mais de 17 milhões de famílias em todo o país, trazendo alívio no orçamento de quem mais sente o peso das despesas mensais com energia elétrica.
Mas, como todo benefício, ele possui regras e limites que são importantes conhecer. Neste artigo, vamos explicar como funciona a tarifa social, o que muda com a nova regra e quais são as alternativas para quem não se encaixa nesses critérios.
Como funciona a Tarifa Social
A Tarifa Social de Energia Elétrica é um programa que concede descontos na conta de luz para famílias de baixa renda.
Para ter direito, é necessário:
Estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico)
Atender aos critérios de renda familiar definidos pelo programa
Ou ser beneficiário do BPC (Benefício de Prestação Continuada).
Com a nova regulamentação:
Famílias que consumirem até 80 kWh no mês terão gratuidade total na conta de luz.
Para consumos acima de 80 kWh, continuam valendo os descontos proporcionais já previstos na Tarifa Social.
É um avanço importante dentro das políticas públicas de apoio ao acesso à energia elétrica.
Por que o consumo de 80 kWh ainda é um desafio
Apesar da nova regra trazer alívio, é importante entender o que representam esses 80 kWh de consumo de energia:
Uma geladeira pode consumir cerca de 30 a 40 kWh/mês.
Um chuveiro elétrico pode acrescentar 40 kWh/mês com uso diário.
Luzes, televisão e eletrodomésticos completam o restante do consumo.
Ou seja, o limite atende bem famílias com consumo bem reduzido, mas pode ser desafiador para residências com mais moradores, eletrodomésticos essenciais ou outras necessidades.
Por isso, embora a conta de luz gratuita beneficie muitos, não alcança todos.
Outras alternativas para economizar na conta de luz
Para quem não se enquadra na Tarifa Social, existem outras possibilidades de economia. Uma delas é o modelo oferecido pela Metha.
A Metha permite acesso à energia limpa com:
Descontos de até 15% na conta de luz todos os meses;
Sem necessidade de obras ou instalação de painéis
Acompanhamento digital completo pelo aplicativo
Possibilidade de zerar a conta de luz indicando amigos
Informação sempre faz a diferença
Entender como funciona a tarifa social e quais são as opções disponíveis ajuda cada consumidor a buscar o que faz mais sentido para sua realidade.
Existem caminhos para reduzir o custo da energia, tanto por meio de programas sociais quanto através de soluções como a que a Metha oferece: práticas, digitais e com impacto direto no valor da fatura.
Quer conhecer um modelo simples e digital para economizar energia? Conheça a Metha.